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Quando tive conhecimento do Programa, no primeiro ano do curso, não pensei em participar por motivos monetários... mas nesse mesmo ano estiveram, através do mesmo programa ou outro semelhante pois já não me recordo bem, duas holandesas na ESE e, pelo fato de estarem hospedadas no mesmo sítio que eu e umas amigas minhas e falarmos inglês, criei amizade com elas. Foi uma boa maneira de melhorar na fluência da língua. Por isto e por todas as vantagens que me traria um estágio no estrangeiro, eu e as minhas duas melhores amigas (do mesmo curso) pensámos logo eu participar no ERASMUS. Como na Inglaterra seria mais dispendioso e indiretamente influenciadas pelas holandesas, optamos pela Holanda (Breda) onde morava e mora uma das holandesas. Assim sendo, no terceiro ano do curso (2003) lá fomos nós para a "aventura" (elas foram o ano letivo todo e eu só no segundo semestre escolar). A bolsa de estudo atribuída não deu para tudo mas ajudou imenso... sem isso não poderia ter participado. Foram 3 meses e meio que nunca hei-de esquecer... pude praticar muito o inglês (área principal do curso), o que foi ótimo; fiz algumas amizades; tive oportunidade de conhecer a realidade de um país diferente do meu, o que abriu a minha mente para o "mundo"... foi uma experiência única e super enriquecedora a todos os níveis. Devido a esta experiência sinto-me capaz de, se necessário, ir trabalhar para o estrangeiro. Acho que influenciou totalmente na minha disponibilidade e gosto pela descoberta do mundo. Em 2008 tive a oportunidade de participar numa formação na Inglaterra, durante 2 semanas. Penso que se não tivesse tido já uma experiência no estrangeiro, não teria "coragem" de ir sozinha :). Vera Ferreira - Aluna erasmus de Educação na Holanda |
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Atualizado em 29.05.2012 |